Nos dias de hoje, ter um pet em casa é cada vez mais normal. Há mais cães do que crianças nas casas brasileiras atuais. Com a pandemia e o isolamento social, houve uma grande aceleração e expansão do mercado pet no Brasil. Mas qual a relação desse setor com o private equity? Continue lendo e descubra. 

• O pulo do gato do mercado pet no Brasil

Você sabia que 94% dos brasileiros que tem pet consideram seus cães como membros da família? O levantamento, feito pela Proteção Animal Mundial, mostrou ainda que nós somos os que mais têm esses pets em casa, em comparação com países como China e Índia. 

Leia também:

• A evolução do private equity no Brasil

• Descubra como usar o private equity como geração de riqueza

• Por que investir em startups em meio a turbulências econômicas e políticas?

Em outra pesquisa, desta vez pela Euromonitor International, o Brasil já é o segundo maior mercado de produtos pet do mundo, com 6,4% de participação de mercado, perdendo apenas para os americanos, que mordem impressionantes 50% do setor.

• Briga de cachorro grande

O setor pet brasileiro conseguiu ser cada vez mais resiliente ao longo dos anos. Diferente de outros diversos segmentos da economia, seu nível de faturamento se manteve positivo e crescente independente do ambiente externo. Com isso, criou-se uma certa imunidade a períodos de crises.

• Vale a pena investir? 

Definitivamente o mercado pet é muito promissor. Com os modelos de home office e híbrido, houve muito espaço para o crescimento do interesse por um pet em casa. Vale ressaltar que esse setor é composto por mais de 130 milhões de bichos, incluindo cães, gatos, pássaros, peixes, entre outros. Há uma imensa variedade de opções de produtos e nichos a serem explorados.

Crie sua carteira e comece a investir

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.